21 de dezembro de 2011

PUC-SP (2006)

"Já no século XIV a.C., os fenícios, excelentes marinheiros, detinham o monopólio do comércio de especiarias no Mediterrâneo, a tal ponto que elas foram chamadas de 'mercadorias fenícias'. (...) as especiarias partiram para Roma provenientes do Egito, no início do século II a.C. (...). A cozinha medieval usava carnes em excesso, e tanto para conservá-las como para dissimular seu gosto, quando em princípio de decomposição, apelava obrigatoriamente para as especiarias (...). Os cruzados apaixonaram-se pelas especiarias por volta do século XI, quando chegaram à Terra Santa (...)."(Adaptado de Fernanda de Camargo-Moro. Veneza; O encontro do Oriente com o Ocidente. Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 37, 39, 49, 53.)
A partir do texto, é possível dizer que as especiarias

a) revelam as diferenças de gosto entre Ocidente e Oriente e as barreiras insuperáveis para a comunicação entre as duas culturas.

b) vinham do Oriente e, independentemente de quem as comercializou a cada época, representavam um atrativo para os ocidentais.

c) foram inicialmente aproveitadas na Fenícia e, no mesmo século, passaram a ser utilizadas no Egito e em Roma.

d) entraram em Roma após o declínio do Império provocado pela invasão e dominação egípcia.

e) são naturais da Terra Santa, o que sempre provocou a adoração dos povos antigos, independentemente da religião.

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