“Criticamos toda sociedade em que as pessoas são passivas.”
Daniel Cohn-Bendit, Londres, junho de 1968
“Nosso programa baseia-se na convicção de que o homem e a humanidade são capazes não apenas de aprender sobre o mundo, mas também de mudá-lo.”
Alexander Dubcek, Boêmia, maio de 1968
As frases acima são de dois personagens centrais dos episódios rebeldes de 1968. Daniel Cohn-Bendit participou das lutas estudantis na França e Alexander Dubcek foi um dos líderes da “Primavera de Praga”.
Podemos dizer que as frases
A) diferem, pois o movimento francês se caracterizou pela busca da anarquia e o checo, pela defesa do socialismo real.
B) assemelham-se por seu caráter utópico e anti-popular, bastante estranho ao contexto político de ampla mobilização social da década de 1960.
C) diferem, pois o estudante francês critica a passividade e o político checo privilegia a observação como forma de compreender o mundo.
D) assemelham-se na defesa da participação política ativa da sociedade, embora se vinculem a experiências políticas bastante distintas.
Podemos dizer que as frases
A) diferem, pois o movimento francês se caracterizou pela busca da anarquia e o checo, pela defesa do socialismo real.
B) assemelham-se por seu caráter utópico e anti-popular, bastante estranho ao contexto político de ampla mobilização social da década de 1960.
C) diferem, pois o estudante francês critica a passividade e o político checo privilegia a observação como forma de compreender o mundo.
D) assemelham-se na defesa da participação política ativa da sociedade, embora se vinculem a experiências políticas bastante distintas.
E) diferem, pois, ao contrário da Checoslováquia de então, a França era um país socialista, voltado apenas aos interesses do proletariado.
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