19 de março de 2012

UFPel (2006)

"O francês P. Leroy-Beaulieu, professor do College de France, escreveu em 1891:'(...) a fundação de colônias é o melhor negócio no qual se possa aplicar os capitais de um velho e rico país, disse o filósofo inglês John Stuart Mill. (...) A colonização é a força expansiva de um povo, é seu poder de reprodução, (...) é a submissão do universo ou de uma vasta parte (...) a um povo que lança os alicerces de sua grandeza no futuro, e de sua supremacia no futuro. (...) Não é natural, nem justo, que os países civilizados ocidentais se amontoem indefinidamente e se asfixiem nos espaços restritos que foram suas primeiras moradas, que neles acumulem as maravilhas das ciências, das artes, da civilização, que eles vejam, por falta de aplicações remuneradas, os ganhos dos capitais em seus países, e que deixem talvez a metade do mundo a pequenos grupos de ignorantes, impotentes, verdadeiras crianças débeis, dispersas em superfícies incomensuráveis'."
(SCHMIDT, Mário Furley. "Nova história crítica". São Paulo: Nova Geração, 1999.)

O texto caracteriza a ideologia e a prática do

a) mercantilismo, durante a expansão marítima na Revolução Comercial.

b) iluminismo da burguesia financeira, durante a Expansão Marítima.

c) imperialismo europeu, na Idade Moderna, quando da partilha da América, da África e da Ásia.

d) capitalismo industrial, originário da Europa, nos séculos XVI e XVII, as quais legitimaram o escravismo colonial.

e) etnocentrismo da burguesia industrial na fase do capitalismo imperialista.

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